Há 10 anos eu não votava, não dirigia, não cozinhava... Hoje em dia eu voto e arrisco as outras duas coisas! Há 10 anos, minhas únicas preocupações eram acordar cedo para ir à escola, manter as notas excelentes (porque, cá entre nós, elas já eram boas!) e não me esquecer de colocar na mochila o short da Educação Física. Hoje eu saio de casa cedo, mas é para trabalhar, estudo na semana que tem aula, carrego muitas roupas na mochila: pra dançar, pra treinar e, às vezes, pra dormir na casa do noivo.
Sabe o que eu percebo que também não mudou muito? A minha vontade de fazer tudo, a sede de aprender mais e mais... Mesmo que as coisas não tenham muita ligação aparentemente, eu encontro o elo. Sinto-me meio inútil quando não estou ocupada inventando mais um trabalho, mais uma tarefa, mais um projeto.
E sabe o que mudou pra valer? O tempo ficou mais apertado. Vinte e quatro horas não são mais suficientes para realizar tudo. Estou com sonhos interrompidos e projetos inacabados. Alguns sonhos são os mesmos de 10 anos atrás. Mas outros são novos, tão novos que ninguém ainda sabe. Até mesmo eu ainda não tive tempo pra parar e pensar neles, pra entendê-los e modelá-los.
A vida está muito corrida. A disputa profissional é muito chata. A obrigação de se ter dinheiro ou status social é um saco... os bens materiais que a pessoa tem é o que determina quem ela é. Não pensava nisso há 10 anos, mas é um ponto me incomoda hoje. E fico triste em ver o rumo que a humanidade tomou durante este tempo.
Outro ponto que me incomoda hoje, depois de 10 anos, é que não tenho mais tanto tempo para visitar meus amigos, inclusive aqueles de mais de 10 anos...
É o peso da maturidade! A responsabilidade grita, chama-nos pelo nosso nome. Mas a liberdade também. Sair sem ter hora pra voltar, arriscar na vida pessoal, profissional e acadêmica. Se jogar no mundo pra se encontrar. Não troco minha experiência (que ainda é pouca) por nada.
Há 10 anos as festinhas com os amigos e familiares eram aniversários de 15 anos e, no máximo, alguma formatura de ensino médio de algum irmão de amiga. Hoje as festas são formaturas de graduações ou pós, casamentos e aniversários de criança, filhos dos amigos daquela época!
Frase do filme As Melhores Coisas do Mundo – “Quando a gente cresce não é impossível ser feliz. Só fica mais difícil.”
Sabe o que eu percebo que também não mudou muito? A minha vontade de fazer tudo, a sede de aprender mais e mais... Mesmo que as coisas não tenham muita ligação aparentemente, eu encontro o elo. Sinto-me meio inútil quando não estou ocupada inventando mais um trabalho, mais uma tarefa, mais um projeto.
E sabe o que mudou pra valer? O tempo ficou mais apertado. Vinte e quatro horas não são mais suficientes para realizar tudo. Estou com sonhos interrompidos e projetos inacabados. Alguns sonhos são os mesmos de 10 anos atrás. Mas outros são novos, tão novos que ninguém ainda sabe. Até mesmo eu ainda não tive tempo pra parar e pensar neles, pra entendê-los e modelá-los.
A vida está muito corrida. A disputa profissional é muito chata. A obrigação de se ter dinheiro ou status social é um saco... os bens materiais que a pessoa tem é o que determina quem ela é. Não pensava nisso há 10 anos, mas é um ponto me incomoda hoje. E fico triste em ver o rumo que a humanidade tomou durante este tempo.
Outro ponto que me incomoda hoje, depois de 10 anos, é que não tenho mais tanto tempo para visitar meus amigos, inclusive aqueles de mais de 10 anos...
É o peso da maturidade! A responsabilidade grita, chama-nos pelo nosso nome. Mas a liberdade também. Sair sem ter hora pra voltar, arriscar na vida pessoal, profissional e acadêmica. Se jogar no mundo pra se encontrar. Não troco minha experiência (que ainda é pouca) por nada.
Há 10 anos as festinhas com os amigos e familiares eram aniversários de 15 anos e, no máximo, alguma formatura de ensino médio de algum irmão de amiga. Hoje as festas são formaturas de graduações ou pós, casamentos e aniversários de criança, filhos dos amigos daquela época!
Frase do filme As Melhores Coisas do Mundo – “Quando a gente cresce não é impossível ser feliz. Só fica mais difícil.”
Dezembro é uma excelente época para fazermos este tipo de reflexão. Fica aqui então minha sugestão!
Beijinhos,
Ingrid!
A 10 anos atras? Também tinha muitas preocupações e esse assunto de a quantidade de bens materiais que você tem mostra quem você me incomoda também bastante por sinal!!! Planos e metas praticamente fazem parte da minha vida hoje em dia ao contrário de antes a 10 anos em que só pensava em ser livre e me divertir.. É realmente é mais difícil ser feliz, mas a busca pela felicidade me faz bem!
ResponderExcluirCom sua postagem parei pra pensar em como era 10 anos atrás. Sabe que não tenho saudade?! Era triste no amor, vivia de um lado para o outro, queria realizar as coisas e não podia. Hoje, sou completa no quesito amor, posso fazer o que quero e só preciso ter disposição para concretizá-la.
ResponderExcluirBoa semana!
Beijos.
Eu tenho diários desde 1994. Vez ou outra pego um mês aleatório e gosto de ler o que se passava. Na maioria das vezes me surpreendo com as mudanças todas. Vivemos muitas vidas numa só né?
ResponderExcluirEste post também me lembrou um post que fiz em 2011 sobre como era minha vida a 5 anos atrás.
http://www.ilafox.com/2011/03/o-que-eu-fazia-5-anos-atras.html